O
pensamento moderno de corpo é concebido de modo que a razão responde a prática
existencial do sujeito, seguindo a lógica cartesiana de cisão entre corpo e
mente, onde a razão da conta da própria existência. O que Ponty nos propõe, é a ideia de corpo no
centro da existência, e a existência condicionada ao corpo como “pivô do
mundo”, sendo essencialmente à condição para o estado de consciência do mundo.
É a partir desta perspectiva que problematizamos a ausência de uma educação que
considere o corpo como parte do processo de ensino e aprendizagem, e como
fundamental na construção do conhecimento e da consciência, tanto de mundo,
quanto de autoconhecimento por exemplo. Como estabelecer
tais relações, se o corpo é o tempo todo “silenciado”?
O objetivo desse blog é compartilhar materiais ou documentos para o trabalho didático dos professores de Arte da Rede Municipal de Campo Grande - MS.
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